No dia 05/12 recebemos o Grupo RECREARE da EMEF Octavio Mangabeira.
As crianças adoraram ver o teatro realizado pelos alunos da EMEF, assim como curtiram a dança realizada.
Essa integração é muito importante e significativa para todos os alunos envolvidos, trazendo sempre um aprendizado significativo.
Blog, do CEI Maria da Glória Freire Lemos, criado para divulgar as práticas pedagógicas com pais e comunidade escolar.
sexta-feira, 9 de dezembro de 2016
quinta-feira, 17 de novembro de 2016
Seminário Tecer
terça-feira, 8 de novembro de 2016
O bebê não tem pressa. Conecte-se com o ritmo do bebê.
O texto de hoje fala sobre como vivemos sempre com pressa e como os bebês vivem uma realidade oposta a essa, onde tudo é feito com calma e muita observação, e como é importante respeitarmos o ritmo deles.
O texto é muito pertinente, super gostoso de ser lido e foi escrito pela fisioterapeuta e psicomotricista Nadja Azevedo, que faz parte da equipe da PAEDI.
Espero que curtam a leitura. Vale a pena parar a correria do dia a dia e entregar-se a ela.

O bebê não tem pressa
Por Nadja Azevedo, Fisioterapeuta/Psicomotricista – Equipe PAEDI
Vivemos na era da pressa. Temos pressa para ir ao trabalho, pressa no trânsito, pressa para entregar tudo no prazo. E assim, parece que nunca temos tempo, que passamos o tempo todo correndo contra o relógio. Nesse ritmo, aquilo que sentimos, o que vemos e escutamos é processado e, muitas vezes, nem percebemos. Quantas vezes você só escutou o passarinho cantando porque alguém te falou? Ou que o barulho da caneta da pessoa que está sentada ao lado só te incomodou porque alguém reclamou dele? Isso é natural e corriqueiro.
Mas para o bebê, muitas vezes, é a primeira vez que ele se depara com estas sensações. Ele tem a necessidade de ver tudo ao redor, presta atenção nos sons, movimentos das folhas e tudo mais. Ele analisa cada detalhe da sua mão, seu brinco, a barba do papai. Sente a areia e aprecia minuciosamente o ambiente! Quantas vezes indagamos como o pequeno é capaz de encontrar objetos tão minúsculos e ficar horas analisando-o?
Pois é, o tempo dos bebês é outro. E, muitas vezes, não temos tempo (quem sabe até paciência) de deixar o bebê tentar. Vai tentar rolar, damos uma ajuda. Tenta sentar, puxamos a mão. Esticou o braço, damos o brinquedo. Tenta encaixar, ajudamos. Oferecemos um brinquedo novo e logo mostramos tudo o que o brinquedo faz antes mesmo do bebê tentar e criar suas próprias estratégias.
Aqui, o que quero dizer, no meio desse contexto todo é: Espere mais! Observe mais e descubra quanta coisa seu pequeno é capaz de fazer sozinho! Brincar nem sempre é estar ali, na ativa. Brincar é também é esperar, observar e deixar espaço para que o bebê descubra por si só. A expressão dele ao descobrir algo novo é algo indescritível! E mais, é gratificante pois, a primeira coisa que ele faz é olhar para você e compartilhar a descoberta.
Talvez sejam os bebês que irão nos mostrar que o tempo necessita ser outro, e conseguiremos ser um pouco mais saudáveis, nos afastando desta doença urbana conhecida como “ansiedade”, gerada pela velocidade anormal com que estamos levando a vida.
Os bebês e as crianças precisam de tempo. Quanto? O TEMPO deles! Será um “sensível exercício” desligar o automático! Observar mais, agir menos e deixar acontecer!
Nadja Azevedo _Fisioterapeuta/Psicomotricista – Equipe PAEDI
FONTE:http://www.macetesdemae.com/2015/03/o-bebe-nao-tem-pressa-conecte-se-com-o-ritmo-do-bebe.html
sexta-feira, 21 de outubro de 2016
Dia da Familia
No dia 8 de outubro realizamos na Nossa Unidade o dia da família.
Iniciamos o dia com um vídeo formativo, explicando a importância
do brincar na educação infantil e depois atendendo um pedido dos pais realizamos com eles diversas brincadeiras, onde puderam se divertir com seus filhos.
Foi uma manhã muito divertida e alegre onde mais uma vez a comunidade pode estar em contato com a escola e com as nossas práticas.
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Iniciamos o dia com um vídeo formativo, explicando a importância
do brincar na educação infantil e depois atendendo um pedido dos pais realizamos com eles diversas brincadeiras, onde puderam se divertir com seus filhos.
Foi uma manhã muito divertida e alegre onde mais uma vez a comunidade pode estar em contato com a escola e com as nossas práticas.
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terça-feira, 4 de outubro de 2016
Juntos eles aprendem melhor
Juntos eles aprendem melhor
Na Educação Infantil, misturar turmas de idades diferentes ajuda a
construir conhecimento. Veja como planejar os momentos de interação
A troca de experiências em sala é uma
rica fonte de aprendizado. Na Educação Infantil, essa prática pode se tornar
ainda mais produtiva quando há o convívio entre turmas de idades diferentes.
Apesar de nas creches e pré-escolas as crianças serem agrupadas por faixa
etária, não é difícil organizar momentos de convivência entre os mais velhos e
os novinhos. Nesse tipo de parceria, há avanços para todos.
Segundo o pensador russo Lev Vygotsky (1896-1934), é por meio do convívio com o outro que o homem se constitui. "Se alguém cresce isolado da sociedade, não desenvolve características básicas do ser humano, como a fala", explica Teresa Rego, professora da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP). Em uma brincadeira de faz-de-conta, por exemplo, os mais novos têm o hábito de imitar as atitudes dos maiores. "Essa ação potencializa o desenvolvimento", afirma Rosana Dutoit, coordenadora da Abaporu Consultoria e Planejamento em Educação. O caminho inverso também acontece. A criança maior percebe que a mais nova é diferente dela e que, por isso, tem algumas limitações que precisam ser respeitadas. A interação não é simples, mas tem peso importante na evolução do conhecimento dos pequenos.
Mas fique atento: reunir classes de diferentes níveis sem um objetivo específico produz como resultado apenas um aprendizado espontâneo. O relacionamento entre faixas etárias diversas só leva a um salto, de fato, se ocorrer durante ações planejadas para favorecer e potencializar a aprendizagem de um novo conteúdo ou de uma nova habilidade.
Um programa para a escola inteira
Na Creche Central da USP, localizada na capital paulista, os momentos de convívio entre grupos heterogêneos fazem parte da proposta pedagógica e estão incluídos no planejamento de todos os educadores. Se o objetivo é melhorar a convivência entre as crianças, uma tarefa de pintura ou de escrita pode ser proposta. Não se pode perder de vista, no entanto, que o conteúdo principal é interação e não Artes Visuais ou Linguagem. Além disso, é necessário planejar pensando em todas as turmas, pois só assim será possível propor um trabalho que abranja os diferentes níveis de desenvolvimento.
Lá as crianças são agrupadas em três módulos, de acordo com a idade: um de 4 meses a 2 anos e meio, outro de 3 e 4 anos e o terceiro de 5 a 7. Todos os dias, quando chegam à escola, meninos e meninas encontram espaços previamente organizados pelas educadoras para brincar com os coleguinhas de seu módulo que já têm integrantes de idades variadas. Lá ficam durante uma hora e meia.
Uma vez por semana acontece um outro tipo de encontro em que toda a escola se envolve. Nessa hora, a garotada não tem apenas contato com os membros do seu módulo. Para recepcionar os visitantes das demais turmas, cada uma elabora um tipo de dinâmica. No parque, a meninada brinca sozinha ou agrupada e tem a possibilidade de escolher com que se divertir tanque de areia, escorregador, gira-gira, trepa-trepa etc. Em sala, nos cantos de leitura, salão de beleza, jogos e outras atividades comuns na Educação Infantil, a relação se processa da mesma maneira. "O objetivo é fazer com que todos se conheçam", explica Clélia Cortez, coordenadora pedagógica da instituição.
Convivência: a base do desenvolvimento
O teórico Lev Vygotsky construiu o conceito de sociointeracionismo. Em sua obra ele defende que o ser humano é o resultado da interação com o meio em que vive. Portanto, para potencializar o desenvolvimento de uma criança, é preciso que ela se relacione com outras. É dele o conceito de zona de desenvolvimento proximal, a distância entre aquilo que um indivíduo já sabe fazer sozinho e o que é capaz de realizar com a ajuda do outro. Com base nisso, depreende-se a idéia de que os pequenos precisam se relacionar não apenas com seus pares. Os mais velhos fazem coisas que os menores ainda não conseguem realizar sozinhos e isso é um convite ao aprendizado. E o trabalho pode ajudar você também. "Às vezes a dificuldade de uma criança não é corretamente interpretada pelo educador, mas é sinalizada com muita tranquilidade pelos colegas", diz a professora Teresa Rego.
Segundo o pensador russo Lev Vygotsky (1896-1934), é por meio do convívio com o outro que o homem se constitui. "Se alguém cresce isolado da sociedade, não desenvolve características básicas do ser humano, como a fala", explica Teresa Rego, professora da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP). Em uma brincadeira de faz-de-conta, por exemplo, os mais novos têm o hábito de imitar as atitudes dos maiores. "Essa ação potencializa o desenvolvimento", afirma Rosana Dutoit, coordenadora da Abaporu Consultoria e Planejamento em Educação. O caminho inverso também acontece. A criança maior percebe que a mais nova é diferente dela e que, por isso, tem algumas limitações que precisam ser respeitadas. A interação não é simples, mas tem peso importante na evolução do conhecimento dos pequenos.
Mas fique atento: reunir classes de diferentes níveis sem um objetivo específico produz como resultado apenas um aprendizado espontâneo. O relacionamento entre faixas etárias diversas só leva a um salto, de fato, se ocorrer durante ações planejadas para favorecer e potencializar a aprendizagem de um novo conteúdo ou de uma nova habilidade.
Um programa para a escola inteira
Na Creche Central da USP, localizada na capital paulista, os momentos de convívio entre grupos heterogêneos fazem parte da proposta pedagógica e estão incluídos no planejamento de todos os educadores. Se o objetivo é melhorar a convivência entre as crianças, uma tarefa de pintura ou de escrita pode ser proposta. Não se pode perder de vista, no entanto, que o conteúdo principal é interação e não Artes Visuais ou Linguagem. Além disso, é necessário planejar pensando em todas as turmas, pois só assim será possível propor um trabalho que abranja os diferentes níveis de desenvolvimento.
Lá as crianças são agrupadas em três módulos, de acordo com a idade: um de 4 meses a 2 anos e meio, outro de 3 e 4 anos e o terceiro de 5 a 7. Todos os dias, quando chegam à escola, meninos e meninas encontram espaços previamente organizados pelas educadoras para brincar com os coleguinhas de seu módulo que já têm integrantes de idades variadas. Lá ficam durante uma hora e meia.
Uma vez por semana acontece um outro tipo de encontro em que toda a escola se envolve. Nessa hora, a garotada não tem apenas contato com os membros do seu módulo. Para recepcionar os visitantes das demais turmas, cada uma elabora um tipo de dinâmica. No parque, a meninada brinca sozinha ou agrupada e tem a possibilidade de escolher com que se divertir tanque de areia, escorregador, gira-gira, trepa-trepa etc. Em sala, nos cantos de leitura, salão de beleza, jogos e outras atividades comuns na Educação Infantil, a relação se processa da mesma maneira. "O objetivo é fazer com que todos se conheçam", explica Clélia Cortez, coordenadora pedagógica da instituição.
Convivência: a base do desenvolvimento
O teórico Lev Vygotsky construiu o conceito de sociointeracionismo. Em sua obra ele defende que o ser humano é o resultado da interação com o meio em que vive. Portanto, para potencializar o desenvolvimento de uma criança, é preciso que ela se relacione com outras. É dele o conceito de zona de desenvolvimento proximal, a distância entre aquilo que um indivíduo já sabe fazer sozinho e o que é capaz de realizar com a ajuda do outro. Com base nisso, depreende-se a idéia de que os pequenos precisam se relacionar não apenas com seus pares. Os mais velhos fazem coisas que os menores ainda não conseguem realizar sozinhos e isso é um convite ao aprendizado. E o trabalho pode ajudar você também. "Às vezes a dificuldade de uma criança não é corretamente interpretada pelo educador, mas é sinalizada com muita tranquilidade pelos colegas", diz a professora Teresa Rego.
Quer saber mais?
Creche Central da Universidade de São Paulo, Av. da
Universidade, 200, 05508-900, São Paulo, SP, tel. (11) 3091-3201
Escola Bacuri, Av. Sargento Geraldo Santana, 86, 04674-900, São Paulo, SP, tel. (11) 5687-5606
BIBLIOGRAFIA
Manual de Educação Infantil, Anna Bondioli e Suzana Mantovani, 356 págs., Ed. Artmed, tel. 0800-703-3444, 52 reais.
Vygotsky - Uma Perspectiva Histórico-Cultural da Educação, Teresa Cristina Rego, 140 págs., Ed. Vozes, tel. (24) 2233-9000, 14 reais
Escola Bacuri, Av. Sargento Geraldo Santana, 86, 04674-900, São Paulo, SP, tel. (11) 5687-5606
BIBLIOGRAFIA
Manual de Educação Infantil, Anna Bondioli e Suzana Mantovani, 356 págs., Ed. Artmed, tel. 0800-703-3444, 52 reais.
Vygotsky - Uma Perspectiva Histórico-Cultural da Educação, Teresa Cristina Rego, 140 págs., Ed. Vozes, tel. (24) 2233-9000, 14 reais
terça-feira, 26 de julho de 2016
LEGISLAÇÃO ELEITORAL
Em atendimento à LEGISLAÇÃO ELEITORAL, informamos que estamos impossibilitados de divulgar qualquer nota, foto, material e etc através das redes sociais.
Contamos com a compreensão de todos.
Após o término da vigência da referida legislação, retomaremos nossas postagens no blog.
Att,
Equipe gestora do CEI Maria da Gloria Freire Lemos
Contamos com a compreensão de todos.
Após o término da vigência da referida legislação, retomaremos nossas postagens no blog.
Att,
Equipe gestora do CEI Maria da Gloria Freire Lemos
terça-feira, 21 de junho de 2016
Como brincar com o bebê menor de um ano (dicas práticas para fazer em casa!)
Como brincar com o bebê menor de um ano (dicas práticas para fazer em casa!)
Embora eles ainda não falem, corram ou entendam regras de jogos, os bebês menores de um ano podem ser estimulados desde os primeiros meses com atividades divertidas. E mesmo que não pareça, é importante brincar com a criança durante esse período, para que ela tenha os sentidos e o cérebro (que estão se desenvolvendo a todo o vapor) estimulados. Alguns estudiosos, aliás, acreditam que isso terá um reflexo profundo em futuros aprendizados e capacidade de raciocínio.
“Mas o que fazer com criaturinhas tão pequenas?”, você pode estar se perguntando. Aqui vai a primeira dica: converse e cante sempre para o seu filho. Conte a ele o que vocês estão fazendo. Essa postura, indicada desde a saída da maternidade, não só o estimula, como também fortalece o vínculo entre vocês. E, além dessa, existem outras atividades que vocês podem colocar em prática desde o início para se divertirem juntos (enquanto você acompanha ainda mais de perto cada etapa do desenvolvimento do pequeno). Conheça algumas aqui embaixo, indicadas para cada fase de desenvolvimento do bebê:
0 a 3 meses: sabiam que essa era uma das minhas principais preocupações, quando Catarina era bebê? Eu não conseguia imaginar o que poderia fazer para brincar com um bebê tão pequeno! O que eu descobri com o passar do tempo, é que você simplesmente não precisa se preocupar com isso, pois nessa fase, menos é mais! Até os 3 meses de vida, o filhote está se acostumando ao mundo, gasta muita energia para mamar e passa grande parte do dia dormindo – é como se fosse um quarto trimestre de gestação, só que fora da barriga. Para não super-estimulá-lo (e correr o risco de desenvolver problemas de sono – que acabaram acontecendo por aqui), considere as próprias atividades de sua rotina como verdadeiras brincadeiras (o banho, a troca de fralda enquanto mamãe faz caretas, um passeio para o banho de sol, uma gostosa shantala!). Brinquedos como móbiles coloridos também são bacanas, uma vez que estimulam o desenvolvimento da visão.
4 a 6 meses: apesar de ainda serem pequenininhos, os bebês durante esse período estão com a visão e a audição mais desenvolvidas. O tato também está evoluindo (nessa faixa etária, o filhote controla melhor os braços, segura objetos e até os passa de uma mão para outra). Para aproveitar esses três sentidos, você pode apresentar ao pequeno um ginásio de atividades, que chamará sua atenção e o deixará com vontade de se movimentar. As versões com peças que fazem barulho (ou tocam música) ao encostar são uma boa alternativa, pois estimulam ainda a audição. E não precisa ser aquele modelo caro da marca famosa – há mil ideias na internet de como fazer um ginásio do bebê em casa, com pedaços e madeira ou tubos de PVC, onde você pendura brinquedinhos dos mais comuns (veja na imagem abaixo como resolve!). Outra dica bacana é mostrar vários brinquedos e oferecer um de cada vez, de modo que a criança precise trocar o que estiver segurando de mão, para pegar outra peça que lhe chame a atenção.
Vale lembrar também que a partir do quarto mês o filhote passa a ter mais controle da cabeça quando é estimulado a sentar, o que permite que você brinque com ele nessa posição (mas sempre ofereça ajuda e apoie as costas dele em almofadas. Eu usava a de amamentação, em formato de “C”, para apoiar Catarina – ela adorava, porque se sentia firme para brincar). Você pode incentivá-lo a sustentar o pescoço, balançando-o delicadamente para frente e para trás, ou mesmo brincando com chocalhos: escolha um colorido (para trabalhar a visão também) e o sacuda de um lado para o outro, de baixo para cima – o bebê irá acompanhar os seus movimentos para saber de onde está vindo o som. Mais um aspecto interessante é que durante esse período a criança começa a desenvolver a percepção de profundidade visual, então dá para brincar ainda com o chocalho (e outros objetos) perto e depois mais longe. O filhote irá acompanhar tudo com os olhos e, caso queira agarrar o que estiver sendo mostrado, fará isso com mais precisão (ou seja, só quando a peça estiver realmente ao alcance dele).
Já quase aos 6 meses, é hora de trocar de posição: o pequeno já consegue se apoiar e fazer a transferência de peso nos pezinhos (embora ainda não consiga se equilibrar de pé sem apoio). Dessa forma, dá para segurá-lo em pé e estimulá-lo a ficar nessa posição (para treinar o equilíbrio) enquanto você o distrai com brinquedos e objetos.
7 a 9 meses: nessa fase uma das brincadeiras mais bacanas é a de esconde-esconde. Além de provocar boas risadas no filhote, o jogo contribui para que ele aprenda que, quando você desaparece, você volta (o que ajuda no desenvolvimento e previne uma possível ansiedade de separação). E não pense que ele não te enxergará durante a brincadeira: a partir do oitavo mês de vida, a visão humana já está quase totalmente desenvolvida. Além disso, vale saber que, durante essa fase, o que os pequenos mais gostam de ver são rostos humanos.Uma ideia legal para aproveitar essa característica é fazer um painel com vários rostos (especialmente de outros bebês) recortados e deixá-lo ao alcance dos olhos do pequeno.Ele provavelmente observará tudo com bastante atenção!
Outro detalhe é que entre o sexto e o oitavo mês o filhote já deve conseguir sentar sozinho. Para incentivá-lo, ajude-o a se sentar por conta própria quando estiver deitado. Feito isso, vocês podem brincar de bola com as mãos (jogando no chão um para o outro). Mais uma atividade legal durante essa fase é oferecer brinquedos e objetos com experiências sonoras interessantes, como colheres e garrafas plásticas que, em contato uma com a outra, produzem sons diferentes (durante esse período o pequeno já estará louco para bater um brinquedo no outro, ou então em cima da mesa e ver no que dá!).
10 a 12 meses: aqui é que a interação entre vocês começa pra valer! O filhote já acena com as mãos, engatinha, balbucia palavras e até mesmo anda (segurando para se apoiar). Todas essas conquistas devem ser estimuladas! Para isso, faça movimentos com as mãos para ele imitar (e, no caso do tchau, incentive o pequeno a fazê-lo também para se despedir das visitas. Assim ele treina o movimento dentro do contexto e socializa). Já para engatinhar e andar (com apoio), coloque brinquedos que o filhote goste a uma certa distância e o incentive a pegá-los. Para que ele entenda a brincadeira, pode ser necessário que você tenha que mostrar a ele o que fazer (e talvez isso renda boas gargalhadas!).
Outro aspecto para ser aproveitado durante essa fase é o movimento de pinça com as mãos. Essa posição permite que a criança segure objetos menores com os dedos e, com isso, opções bacanas são brinquedos com cordas ou então livros e revistas para manusear. Mais uma atividade para estimular o filhote é a de empilhar ou então encaixar peças, como colocar bolinhas dentro de um pote. Para que o pequeno aproveite ainda mais a experiência sensorial, é interessante misturar peças de diversas cores e pedir para ele pegar uma específica (incluir bolinhas de texturas diferentes também é válido, para incentivar o tato).
E a partir dos 10 meses existe outra descoberta: a criança percebe que quando se olha no espelho a imagem refletida é dela mesma! Antes disso, pode ser que ela já sorria para a imagem, pois a tratava como outra criança, mas é só agora que acontece a identificação. Então vale usar e abusar dos espelhos (um modelo especial para bebês, que seja mais resistente, ou então algum bem fixo à parede) e deixar o pequeno aproveitar a novidade!
Fonte:http://www.mildicasdemae.com.br/2016/02/como-brincar-com-o-bebe-menor-de-um-ano.html
quarta-feira, 1 de junho de 2016
segunda-feira, 16 de maio de 2016
Ansiedade infantil: por que precisamos ensinar as crianças a esperar
Ansiedade infantil: por que precisamos ensinar as crianças a esperar
Será que estamos criando pequenos cada vez mais impacientes? Entenda quais as consequências disso e o que você pode fazer para ajudá-los a serem menos ansiosos

Sabe aquela clássica cena da família jantando no restaurante enquanto a única criança da mesa está completamente alheia à conversa, hipnotizada por algum desenho no celular? Ou então aquela de uma mãe morrendo de vergonha e colocando qualquer coisa no carrinho, só para o filho parar de espernear no meio do supermercado e ir logo para casa? Pois é, elas acontecem - e muito!
Fazer birra é um comportamento normal das crianças, afinal, faz parte da infância testar os limites. A questão é que, com a tecnologia cada vez mais ao alcance das (pequeninas) mãos, a paciência está virando artigo de luxo. "Vivemos num contexto em que tudo se resolve muito rapidamente com apenas um clique. Os avanços tecnológicos fazem com que as crianças cresçam num mundo em que as coisas acontecem na hora em que elas querem. Não precisam nem esperar o desenho preferido na TV, já que assistem quando têm vontade e na plataforma que preferem", explica Roberta Bento, especialista em aprendizagem baseada no funcionamento do cérebro pela Universidade da Califórnia e Duke University; e em aprendizagem cooperativa pelas Universidades de Minnesota e de San Diego.
Além da questão tecnológica, a formação das famílias atuais também influencia nessa pressa que os pequenos têm para serem atendidos. "Antigamente, tinha-se mais filhos e até nas refeições era preciso esperar a sua vez de ser servido. Hoje, é cada vez mais comum que os casais tenham só uma criança, que sempre tem tudo na hora que quer", lembra a especialista, que completa: "elas vivem num mundo que parece ser totalmente adaptado e pronto para os seus desejos".
Como ensinar os filhos a esperar
Não adianta, não tem cartilha ou fórmula mágica para criar filhos mais pacientes - esse é um exercício diário, que deve ser trabalhado naquelas pequenas situações do cotidiano. Por exemplo, ao invés de aproveitar enquanto as crianças estão na escola para ir ao supermercado, vá com elas fazer as compras e explique o que vocês estão fazendo. "Na sala de espera de um consultório médico, invente alguma brincadeira para passar o tempo, que não envolva um celular. Brinque de procurar letras, de encontrar objetos de determinada cor Aproveite para conversar com seu filho", aconselha Roberta.
E não custa lembrar: o comportamento da criança na rua, na escola, nos restaurantes e em todos os outros ambientes que ela frequenta é apenas um reflexo de como ela vive em casa e, claro, de como os pais se comportam. Portanto, não adianta esperar que seu filho saiba esperar se, em casa, ele tem tudo quando deseja e se vê os adultos na maior correria a todo momento. Além disso, é preciso ter consciência de que a paciência precisa ser ensinada. "Essa não é mais uma competência que se desenvolve sozinha e não é interessante que os pais pensem que, dado o contexto atual, ela é desnecessária, já que tudo acontece muito rápido. É preciso que eles se empenhem dia a dia", ressalta a especialista.
Por que eles precisam ter paciência
Uma criança que é ensinada a esperar se torna uma pessoa mais educada, pois ao entender que o mundo não gira ao seu redor, ela cresce menos egocêntrica e vive melhor em sociedade. Ela aprende, por exemplo, que é preciso deixar as pessoas saírem do metrô antes de entrar e que as coisas passam por um processo antes de acontecer - a comida não fica pronta por mágica e não chegamos à praia de uma hora para outra. Tudo leva tempo e é preciso saber lidar com isso.
Criar filhos menos ansiosos também ajuda no aprendizado, já que eles conseguem parar para ouvir e, então, formular argumentos. "Os pequenos mais pacientes também conversam melhor, já que conseguem esperar o tempo de fala do outro para poder responder - e estabelecer essa linha de raciocínio demanda muita paciência. Além disso, a criança aprende a considerar o outro e, assim, a respeitar as diferenças", destaca Roberta.
A importância do tédio
Natação, inglês, judô, futebol, balé A agenda dos pequenos parece estar cada vez mais cheia de atividades e o tempo livre - aquela famosa horinha de não fazer nada - está ficando raro. "Nós percebemos uma angústia dos pais em nunca deixar as crianças entediadas, mas a verdade é que elas precisam lidar com isso. Vivenciar o tédio é bom porque ele gera a necessidade da criatividade para fazer alguma coisa interessante, além de possibilitar um descanso ao cérebro", finaliza Roberta. Portanto, chegar a um equilíbrio é fundamental e trabalhar a ansiedade aos poucos dentro de casa é um caminho para criar filhos mais pacientes e preparados para viver bem em sociedade.
Fonte:http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/ansiedade-infantil-precisamos-ensinar-criancas-esperar-947044.shtml
terça-feira, 10 de maio de 2016
A morte do filho idealizado
A morte do filho idealizado
Em um depoimento impactante sobre a morte simbólica e seu luto, a psicóloga Elaine Gomes dos Reis Alves narra sua experiência de mãe de uma filha com deficiência e o processo solitário e doloroso do luto "não autorizado" da morte do filho idealizado
Por Cynthia de Almeida“Existem dois tipos de morte: concreta e simbólica. A morte concreta é quando uma pessoa morre e desaparece para sempre. A morte simbólica, ou morte em vida, são rupturas que ocorrem durante a vida do ser humano e deflagram o mesmo processo de luto da morte concreta”. Separações, perda de emprego, aposentadoria, mudanças de cidades, mutilações, entre as diversas formas de mortes simbólicas com as quais nos deparamos, uma é particularmente concreta na vida da psicóloga Elaine Gomes dos Reis Alves: a morte do filho idealizado. Mãe de uma filha com deficiência, Beatriz, hoje com 29 anos, Elaine viveu na pele esse luto “não autorizado”: “Quando morre o filho idealizado, surge a dor, a angústia, o desespero, o medo, a tristeza: o luto. ”, descreve a psicóloga em um depoimento impactante sobre o tema, que é ainda mais cercado de tabu do que o luto pelas mortes concretas. “O filho está lá”, prossegue. “É outro, completamente diferente do que foi desejado, mas está lá, e o casal (muitas vezes somente a mãe) não tem autorização para chorar e ficar de luto pelo filho que morreu (…) A cobrança mais comum é de que, imediatamente, os pais aceitem, amem e cuidem desse “filho inesperado”, esse filho que não era esperado, idealizado, e muito menos, desejado”.
Para que possamos entender a morte de um filho idealizado e não julgar os pais que passam por isso, reproduzimos aqui alguns trechos do depoimento comovente que a Dra Elaine publicou em uma revista acadêmica.
Eu tive uma filha perfeita.
A cada visita que chegava à maternidade, um sonho era compartilhado. Quando minha prima – e grande amiga – chegou para conhecer o bebê, nós duas organizamos o aniversário de 15 anos da minha menina, tal era a confiança, de que tudo correria bem.
Beatriz sempre foi muito simpática e risonha, começou a sentar e engatinhar entre seis e sete meses e se desenvolveu normalmente até oito meses. Nessa idade, seu desenvolvimento parou de avançar. Com um ano, ainda emitia um som gutural, não havia nenhum “papa” ou “mama” e ainda estava muito longe de começa a andar.
Aos 8 meses, expus minhas observações e dúvidas ao pediatra que achou muito cedo para preocupações e pediu que esperasse até que ela completasse um ano. Apesar do medo, me apeguei a isso e esperei (…)
(…) A Beatriz começou a fazer fisioterapia com um ano e dois meses, terapia ocupacional com um ano e quatro meses e fonoaudiologia com uma ano e seis meses. Ela ainda não tinha indicação médica para esses tratamentos e eu precisava assinar um “termo de responsabilidade” já que tais procedimentos ‘não eram necessários”.
No segundo ano de vida dela, passei por otoneurologista, foniatra, geneticista, alguns neurologistas e outros profissionais. Vários exames foram realizados sem que nenhum acusasse qualquer coisa. A maioria dos profissionais considerou que a criança estava dentro da media e que a mãe era ansiosa.
Finalmente, com um ano e onze meses, os atrasos de desenvolvimento foram considerados: tomografia computadorizada e ressonância magnética foram solicitadas e… nada. Exames normais.
Só tinha um detalhe: aos dois anos, a Beatriz não andava e não falava.
Quando comecei a perceber um déficit no desenvolvimento da minha filha, entrei em um misto de sentimentos. Queria acreditar nos médicos e aceitar que estava tudo normal e tinha um medo enorme de estar perdendo tempo.
Eu sentia angústia, tristeza, ansiedade, frustração, medo e dor. Uma dor no meio do peito, um buraco sem fundo que eu não sabia explicar. A impressão era de que alguém rasgava meu peito, apertava meu coração, pulmões e estômago contra minhas constelas e, apesar daquele buraco aberto e exposto, ninguém via ou tomava cuidado. Eu queria compartilhar, mas parecia não haver ninguém disposto a ouvir, afinal sempre tinha alguém com um “problema de verdade”.
Nessa época, chegou às minhas mãos o livro Anjos de Barro: histórias de Pais e Filhos Especiais, de José Maria Mayrink, e a primeira história que li foi de uma menina chamada Beatriz. ‘Seria um sinal?”. Chorei a noite inteira. Daí em diante, entrei na Biblioteca da APAE e passei a ler depoimentos de pais e livros sobre ter um filho especial. E como eu chorava!
Lembro-me de dizer pra ela; “eu amo você, mas não aceito que você não ande e não fale“. À noite, quando me deitava, rezava pedindo para que, quando eu acordasse, a Beatriz fosse como as outras crianças da idade dela. No dia seguinte, nada tinha mudado.
O segundo e o terceiro anos dela eu praticamente não vi passar, pois estava muito ocupada correndo contra o tempo e acreditando que se eu me esforçasse bastante e fizesse com ela todos os tratamentos disponíveis, eu recuperaria o tempo perdido. Fase da barganha para Kübler-Ross (*) e que eu também chamo de Fase do Milagre.
Não me envergonho de dizer que nessa época fiz praticamente tudo o que diziam que seria bom – convencional ou não – desde que não fosse arriscado demais. Podia parecer a maior de todas as bobagens, mas quando eu ficava sozinha pensava: “e se for verdade e eu não fiz?”então lá ia eu, literalmente em busca do milagre: orações de todas as religiões, benzedeiras, curandeiros; tomar água no sino da vaca, da primeira chuva do ano, com casca de cigarra, de concha; (…) Também conheci alguns vigaristas e esses cobram um preço absurdo.
Há também a questão da culpa. Eu me perguntava o que poderia ter feito. Os profissionais de saúde perguntavam se eu tinha feito ou tomado alguma coisa, se eu não estava esquecendo de nada. Minha mãe também queria saber o que eu poderia ter feito e, a maioria das pessoas, conhecidas ou não, também questionavam se tinha acontecido “algo” durante a gravidez. Ou seja: a culpa era minha!
Eu queria falar sobre o que acontecia e desejava que as pessoas ouvissem, validassem a dor que eu sentia e me dessem colo, mas geralmente diziam coisas do tipo: “Deus não dá nada que você não pode carregar!” “essas crianças só vêm pra pessoas muito especiais”; “a lã não pesa para o carneiro”; “Deus escolheu você””é a sua cruz” “você escolheu isso antes de nascer”. Ou seja: era um presente!
A sensação era de total solidão. Havia cansaço também, mas eu não podia parar, não podia perder tempo. Por outro lado, tinha vontade de ficar deitada no escuro com olhos fechados, quietinha, mas isso não estava no script.
O acolhimento aconteceu na sala de espera das clínicas de tratamentos que a Beatriz freqüentava. Enquanto ela fazia as terapias, eu aguardava com outras mães. Lá falávamos de nossas experiências com médicos, tratamentos, familiares, escolas e sociedade: frustrações, solidão, conquistas, sentimentos, preconceitos, tratamentos, ervas, receitas, maridos, filhos, passeios, enfim, um mundo em que viviam e circulavam pessoas com deficiências e o que essas famílias enfrentavam. Encontrei pessoas que sabiam o que eu sentia, respeitavam e ouviam. Lá, via crianças em condições que eu considerava melhor, igual ou pior que a da Beatriz, e mães que estavam em diferentes estágios de enfrentamento daquela realidade.
Foi na sala de espera que eu fiz a minha difícil digestão de ter uma filha com deficiência. A sala de espera e aquelas mulheres me fortaleceram e lá, eu consegui emergir do luto pela minha filha idealizada e morta. Lá eu gestei e dei à luz a Beatriz.
O início
O Processo de luto
(A íntegra do depoimento da Dra Elaine Gomes dos Reis Alves foi publicado na revista O Mundo da Saúde – periódico científico publicado pelo Centro Universitário São Camilo)
Fonte:http://vamosfalarsobreoluto.com.br/2016/05/09/a-morte-do-filho-idealizado/
quinta-feira, 14 de abril de 2016
Vacinação contra a gripe começa em 11 de abril
Vacinação contra a gripe começa em 11 de abril
Centro de Controle de Doenças - CCD/COVISA
A campanha de vacinação contra a Influenza 2016 foi antecipada e imunizou nesta primeira etapa os profissionais de saúde dos hospitais públicos e privados.
No próximo dia 11/04/2016, inicia-se a segunda etapa, para crianças, idosos, gestantes e população indígena aldeada.
A meta do município é vacinar, pelo menos, 80% dos grupos elegíveis em 70% das regiões do município.
Confira as etapas da Campanha de vacinação abaixo:
- 1ª etapa - a partir de 04/04 - vacinação dos profissionais de saúde dos hospitais públicos e privados;
- 2ª etapa - a partir de 11/04 - vacinação das crianças de 6 meses a < 5 anos, idosos, gestantes e população indígena aldeada;
- dia 16/04 (sábado) - vacinação nas instituições geriátricas e nos AMA para atender as pessoas do grupo acima;
- 3ª etapa - a partir de 18/4 - vacinação de puérperas, das pessoas com doenças crônicas e população privada de liberdade;
- 30/04 - dia de mobiliação nacional.
As pessoas que não foram vacinadas na "Etapa" programada, poderão ser vacinadas nas etapas seguintes.
Pacientes com
comorbidades a critério
médico (receita médica, encaminhamento médico), a
saber:
ü
pessoas com doença
respiratória crônica: asma em uso de corticóides inalatório ou sistêmico
(Moderada ou Grave), DPOC, bronquioectasia, fibrose cística, doenças
intersticiais do pulmão, displasia broncopulmonar, hipertensão arterial
Pulmonar.
ü
pessoas com doença
cardíaca crônica: doença cardíaca congênita, hipertensão arterial sistêmica
com comorbidade, doença cardíaca isquêmica, insuficiência
cardíaca.
ü
pessoas com doença
renal crônica: insuficiente renal crônica grave; síndrome nefrótica, paciente em
diálise.
ü
pessoas com
hepatopatia crônica: atresia biliar, hepatites crônicas,
cirrose.
ü
pessoas com doença
neurológica crônica: condições em que a função respiratória pode estar
comprometida pela doença neurológica; considerar as necessidades clínicas
individuais dos pacientes incluindo: AVC, indivíduos com paralisia cerebral,
esclerose múltipla, e condições similares; doenças hereditárias e degenerativas
do sistema nervoso ou muscular; deficiência neurológica
grave.
ü
diabéticos
(Diabetes Mellitus do tipo I ou tipo II em uso de
medicamentos);
ü
pessoas com a
asplenia anatômica ou funcional (hemoglobinopatias - anemia
falciforme);
ü
imunodeprimidos:
transplantados de órgãos sólidos ou de medula, com neoplasias,
HIV/AIDS;
ü
doadores de órgãos
sólidos ou de medula cadastrados nos programas de doação;
ü
imunodeficiências
congênitas;
ü
pessoas com fibrose
cística, trissomias e com implante coclear;
ü
usuários crônicos
de aspirina.
ü
obesos: obesidade
grau III (IMC > 40 para adultos ; IMC >= 25 para menores de 10 anos e
IMC>= 35 de 10 a 18 anos).
É importante
esclarecer que a população-alvo que não foi vacinada na semana prevista poderá
ser vacinada nas etapas seguintes da Campanha
Destacamos a importância
das medidas preventivas:
MEDIDAS
PREVENTIVAS:
- Higienização
freqüente das mãos, principalmente após tossir ou espirrar
- Utilização de lenços
descartáveis para higiene nasal.
- Cobrir nariz e boca
quando espirrar ou tossir.
- Evitar tocar mucosas
de olhos, nariz e boca.
- Não compartilhar
objetos de uso pessoal, como talheres, pratos, copos ou
garrafas.
- Manter os ambientes
bem ventilados.
- Evitar contato
próximo a pessoas que apresentem sinais ou sintomas de
influenza.
- Evitar aglomerações e
ambientes fechados (procurar manter os ambientes
ventilados).
- Adotar hábitos
saudáveis, como alimentação balanceada e ingestão de
líquidos.
- Vacinação para grupos prioritários que são constituídos pelas pessoas que têm maior risco de apresentar complicações da gripe.
Fonte:http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/saude/vigilancia_em_saude/index.php?p=215168
sexta-feira, 1 de abril de 2016
Como diferenciar os sintomas da gripe comum, gripe suina e zika
Os sintomas da gripe comum, da gripe suína e do zika vírus são muito parecidos, mas normalmente têm intensidades diferentes ou afetam regiões do corpo diferentes.
Saber diferenciar os sintomas é importante para procurar ajuda médica e iniciar o tratamento adequado, principalmente em idosos, gestantes e crianças, que têm maiores chances de ter complicações.
Assim, veja na figura a seguir quais são os sintomas específicos de cada doença:

Além de conhecer os sintomas, é importante lembrar que as manifestações da gripe suína, também conhecida como gripe A ou H1N1, começam de forma rápida e repentina, e que o não tratamento desta doença pode causar complicações como pneumonia e morte.
Tratamento da gripe comum, gripe suína e zika
O tratamento destas 3 doenças é semelhante, sendo focado principalmente para aliviar os sintomas e evitar a desidratação. No entanto, o tratamento para a gripe suína também inclui o uso de medicamentos específicos para combater o vírus desta doença, como o o Tamiflu e o Releza, que devem ser tomados de 24 a 72 horas após o início dos sintomas.
Além disso, é importante procurar o médico logo que notar sinais de falta de ar, vômitos ou coceira na pele, para que o diagnóstico e o tratamento adequados sejam feitos.
Como prevenir estas doenças
Para prevenir a gripe comum e a gripe suína, deve-se evitar o contato com pessoas doentes, pois o vírus é transmitido através do contato com gotículas de saliva ou objetos contaminados, como pratos e copos.
Já a prevenção da zika é feita através do combate ao mosquito Aedes aegypt e do uso de repelentes contra a picada do mosquito.
segunda-feira, 28 de março de 2016
Cardápio da semana de 28 a 01/04/2016
CARDÁPIO
FAIXA ETÁRIA DE 8 MESES A 11 MESES
REFEIÇÃO
|
SEGUNDA 28/03/2016
|
TERÇA 29/03/2016
|
QUARTA 30/03/2016
|
QUINTA 31/03/2016
|
SEXTA 01/04/2016
|
DEJEJUM – CAFÉ DA MANHA
|
Mamadeira Fórmula Láctea Infantil 2º S e Biscoito Salgado
|
Mamadeira Fórmula Láctea Infantil 2º S e Biscoito Doce
|
Mamadeira Fórmula Láctea Infantil 2º S Pão Hot Dog
|
Mamadeira Fórmula Láctea Infantil e Biscoito Salgado
|
Mamadeira Fórmula Láctea Infantil e Biscoito Salgado
|
HIDRATAÇÃO
|
Laranja
|
Laranja
|
Laranja
|
Laranja
|
Limonada
|
ALMOÇO
|
Arroz, Feijão, Ovo, Chuchu Cozido
Maçã
|
Arroz, Feijão , Carne Bovina, Abóbora
Cozida
Abacate
|
Arroz, Feijão, Carne Bovina, Batata Doce Cozida
Maçã
|
Macarrão Frango, Abobrinha Cozida, Acelga Cozida
Abacate
|
Arroz, Feijão, Escarola, Carne Bovina
Banana
|
LANCHE
|
Mamadeira F. Láctea Inf. 2º Semestre
|
Mamadeira F. Láctea Inf. 2º Semestre
|
Mamadeira F. Láctea Inf.2º
Semestre
|
Mamadeira F. Láctea Inf. 2º Semestre
|
Mamadeira F. Láctea Inf. 2º Semestre
|
JANTAR
|
SOPA
Arroz, Batata, Abóbora,
Tomate, Repolho Carne Bovina
- Abacate
|
SOPA
Macarrão, Batata Doce Abóbora, Chuchu
Feijão Frango -
Maçã
|
SOPA
Arroz, Batata, Abóbora Tomate, Repolho, Carne Bovina
Abacate
|
SOPA
Arroz Batata Doce Abóbora, Escarola Beterraba, Carne Bovina - Banana
|
SOPA
Macarrão, Batata Doce, Abóbora, Abobrinha, Acelga, Feijão, Frango
Abacate
|
CARDÁPIO FAIXA ETÁRIA DE 1 ANO A 1
ANO E 11 MESES
REFEIÇÃO
|
SEGUNDA- 28/03/2016
|
TERÇA –29/03/2016
|
QUARTA –30/03/2016
|
QUINTA 31/03/2016
|
SEXTA 01/04/2016
|
DEJEJUM
– CAFÉ DA MANHÃ
|
Leite Integral e Biscoito Salgado
|
Leite Integral e Biscoito Rosquinha
|
Leite Integral e Pão Hot Dog Integral com Margarina
|
Leite Integral e Biscoito Salgado
|
Leite Integral e Biscoito Salgado
|
HIDRATAÇÃO
|
Laranja
|
Laranja
|
Laranja
|
Laranja
|
Limonada
|
ALMOÇO
|
Arroz Feijão, Ovo, Chuchu
Abacate
|
Arroz, Feijão , Carne Bovina, Abóbora
Melancia
|
Arroz Feijão, Carne Bovina, Batata Doce
Maçã
|
Macarrão Frango, Abobrinha, Acelga
Abacate
|
Arroz, Feijão, Escarola, Carne Bovina
Banana
|
LANCHE
|
Leite Integral
|
Leite Integral
|
Leite Integral
|
Leite Integral batido com Fruta
|
Leite Integral
|
JANTAR
|
Macarrão, Carne Bovina, Berinjela
Melancia
|
SOPA
Macarrão, Batata Doce Abóbora, Chuchu, Frango Feijão,
Maçã
|
Arroz, Carne Bovina, Chuchu
Gelatina
|
SOPA
Arroz, Batata Doce Abóbora, Beterraba, Escarola, Carne Bovina
Banana
|
Arroz, Frango, Batata Doce
Abacate
|
CARDÁPIO FAIXA
ETÁRIA 2 ANOS A 6 ANOS
REFEIÇÃO
|
SEGUNDA 28/03/2016
|
TERÇA 29/03/2016
|
QUARTA 30/03/2016
|
QUINTA 31/03/2016
|
SEXTA 01/04/2016
|
DEJEJUM – CAFÉ DA MANHÃ
|
Composto Lácteo e Biscoito Salgado
|
Composto Lácteo e Biscoito Rosquinha
|
Composto Lácteo Pão Hot Dog com Margarina
|
Composto Lácteo e Biscoito
Salgado
|
Composto Lácteo e Biscoito Salgado
|
HIDRATAÇÃO
|
Laranja
|
Laranja
|
Laranja
|
Laranja
|
Limonada
|
ALMOÇO
|
Arroz, Feijão, Ovo, Chuchu
Abacate
|
Arroz Feijão, Carne Bovina,
Abóbora
Melancia
|
Arroz, Feijão, Carne
Bovina, Batata Doce
Maçã
|
Macarrão, Frango, Abobrinha, Acelga
Abacate
|
Arroz, Feijão, Escarola, Filé de Peixe
Banana
|
LANCHE
|
Composto Lácteo
|
Composto Lácteo
|
Composto Lácteo
|
Leite Integral batido com Fruta
|
Composto Lácteo
|
JANTAR
|
Macarrão, Carne Bovina, Berinjela
Melancia
|
SOPA
Macarrão, Batata Doce Abóbora, Chuchu, Feijão Frango- Maçã
|
Arroz, Carne Bovina, Chuchu
Gelatina
|
SOPA
Arroz, B.Doce Abóbora Beter. Escar.Car.Bovina
Abacate
|
Arroz, Frango, Batata Doce
Abacate
|
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