Porque somos diferentes e são essas diferenças que nos tornam iguais... Mais uma vez a equipe do CEI Maria da Gloria Freire Lemos mostrou seu comprometimento por uma educação infantil de qualidade.
Blog, do CEI Maria da Glória Freire Lemos, criado para divulgar as práticas pedagógicas com pais e comunidade escolar.
quinta-feira, 7 de dezembro de 2017
quinta-feira, 19 de outubro de 2017
Faz de conta
O faz de conta está presente no dia a dia das crianças e nada mais justo que reservar um dia só pra ele.
Então no dia 30/09/2017 tivemos esse encontro.
Um dia para deixar a imaginação criar asas e nos deixar seguir no caminho do faz de conta.
Foi um momento maravilhoso onde as famílias, crianças e nossa equipe puderam interagir e entrar na magia das brincadeiras e do mundo da imaginação.
segunda-feira, 25 de setembro de 2017
Reunião Pedagógica; Cultura Africana
No último dia 22, realizamos nossa Reunião Pedagógica, onde o tema estudado foi sobre a cultura Africana.
Recebemos o Palestrante André Luiz, ex formador a DRE Penha que nos forneceu muitos conhecimentos.
Ficamos sabendo por exemplo que na cultura africana o solo é algo sagrado, assim como as árvores.
Podemos aprender algumas canções e histórias que sempre exaltam o amor e a compreensão entre os povos.
Enfim foi um momento maravilhoso que com certeza trará grande benefícios para nossas crianças.
Recebemos o Palestrante André Luiz, ex formador a DRE Penha que nos forneceu muitos conhecimentos.
Ficamos sabendo por exemplo que na cultura africana o solo é algo sagrado, assim como as árvores.
Podemos aprender algumas canções e histórias que sempre exaltam o amor e a compreensão entre os povos.
Enfim foi um momento maravilhoso que com certeza trará grande benefícios para nossas crianças.
terça-feira, 12 de setembro de 2017
Agressividade Infantil
Quando pensamos em crianças, logo associamos à imagem angelical de pureza e doçura. Por isso nos causa grande espanto e desorientação ao ver atitudes agressivas em crianças pequenas.
A agressividade é uma força instintiva que como outras são inatas em todos os seres humanos. Especialmente a criança, expressa tudo o que é mais essencial do ser humano, uma vez que ela ainda não completou seu amadurecimento moral e intelectual, ou seja, ela não tem recursos próprios para se relacionar com o mundo. Assim, nas crianças percebemos as características essenciais e instintivas do ser humano com a agressividade, porém é individual de cada uma como e o quanto esta se manifesta.
Como Lidar
Diante de uma criança que expressa uma agressividade excessiva, devemos compreender o contexto em que isso ocorre. O primeiro passo é verificar se existe em seu convívio familiar e escolar, algum fator que esteja estimulando a reação agressiva. Se esse for o caso os adultos podem orientar a criança á ter atitudes alternativas para resolver a situação, se for necessário o próprio adulto poderá interferir na situação.
Em crianças que tem como característica pessoal uma força agressiva intensa, os pais podem proporcionar-lhes oportunidades de direcionar essa força para um caminho produtivo como atividades artísticas ou nos esportes.
Um Alerta
A criança que tem características que não correspondem as expectativas dos pais, familiares e professores encontrará muitas dificuldades no seu desenvolvimento caso os adultos de seu convívio a tratem como uma criança problema, estranha e indesejável, pois isso prejudica ainda mais a possibilidade dela se aceitar do jeito que é e se tornar uma pessoa saudável.
Saudável não é a criança que age e se comporta segundo os padrões que nós estabelecemos. Saudável é a criança de bem com ela mesma e de bem com a vida.
Texyo escrito por:
Luciana Ibri
Psicoterapeuta
Consultório: (011) 37214862.
E-mail: Krystalluz@aol.com
Fonte: http://www.qdivertido.com.br/verartigo.php?codigo=15:
A agressividade é uma força instintiva que como outras são inatas em todos os seres humanos. Especialmente a criança, expressa tudo o que é mais essencial do ser humano, uma vez que ela ainda não completou seu amadurecimento moral e intelectual, ou seja, ela não tem recursos próprios para se relacionar com o mundo. Assim, nas crianças percebemos as características essenciais e instintivas do ser humano com a agressividade, porém é individual de cada uma como e o quanto esta se manifesta.
Como Lidar
Diante de uma criança que expressa uma agressividade excessiva, devemos compreender o contexto em que isso ocorre. O primeiro passo é verificar se existe em seu convívio familiar e escolar, algum fator que esteja estimulando a reação agressiva. Se esse for o caso os adultos podem orientar a criança á ter atitudes alternativas para resolver a situação, se for necessário o próprio adulto poderá interferir na situação.
Em crianças que tem como característica pessoal uma força agressiva intensa, os pais podem proporcionar-lhes oportunidades de direcionar essa força para um caminho produtivo como atividades artísticas ou nos esportes.
Um Alerta
A criança que tem características que não correspondem as expectativas dos pais, familiares e professores encontrará muitas dificuldades no seu desenvolvimento caso os adultos de seu convívio a tratem como uma criança problema, estranha e indesejável, pois isso prejudica ainda mais a possibilidade dela se aceitar do jeito que é e se tornar uma pessoa saudável.
Saudável não é a criança que age e se comporta segundo os padrões que nós estabelecemos. Saudável é a criança de bem com ela mesma e de bem com a vida.
Texyo escrito por:
Luciana Ibri
Psicoterapeuta
Consultório: (011) 37214862.
E-mail: Krystalluz@aol.com
Fonte: http://www.qdivertido.com.br/verartigo.php?codigo=15:
quinta-feira, 24 de agosto de 2017
Alimentação escolar
A alimentação escolar é um
direito constitucional e, como tal, deve ser garantida pelo poder público,
concebida no entendimento de que alimentar-se é um ato inerente a realização da
vida e que a criança é um sujeito portador de direitos, no contexto da educação
pública. Prover adequadamente a alimentação das crianças é medida essencial para o desenvolvimento do
processo ensino-aprendizagem.
A Educação Alimentar e Nutricional
é um momento pedagógico precioso para o desenvolvimento de hábitos alimentares
saudáveis, de sociabilidade e de tantos outros conhecimentos.
Nossa Unidade leva a sério esse momento e já trabalhava com o auto serviço a algum tempo, mais com a a implementação da empresa terceirizada foram necessárias adequações para o
projeto:
ADEQUAÇÕES:
*Quanto
ao remanejamento de funcionários : agentes escolares que eram responsáveis pelo
preparo dos alimentos ,agora passam a dar apoio no refeitório .
Com a maior participação das agentes no
refeitório e das ATEs a dinâmica de circulação das crianças também é ressignificada ,
passando a ir para o refeitório sem a presença das professoras ( salvo quando há a
necessidade ) , tornando assim o ambiente característico de maior autonomia .
O tempo de alimentação foi modificado
, deixando de ser um momento fechado para os grupos . Aproveitando esse momento
para além de desenvolver a autonomia e a necessidade alimentar da criança ,
trabalharmos a integração com diferentes faixas etárias.
Acreditamos assim estar
respeitando o tempo e a individualidade de cada um.
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segunda-feira, 21 de agosto de 2017
Brincar sem brinquedo: qual é a importância para a criança?
As maiores brincadeiras estão dentro da cabeça da criança, ou seja, surgem através da imaginação. Nem sempre é preciso de um brinquedo para poder brincar e se divertir. E, na verdade, é bom que a criança não brinque mesmo sempre somente com brinquedos prontos para que ela aprenda a usar sua criatividade e estimule a capacidade de construir.
Um simples graveto pode se transformar em uma varinha mágica, ou em um foguete, ou quem sabe em um bichinho que anda pelo mato. Vale tudo o que a imaginação da criança permitir e saber criar suas próprias brincadeiras sem brinquedos é importante para o desenvolvimento infantil.
O exercício de transformar objetos e situações em brincadeiras é muito importante na vida de uma criança. A frase “dar asas à imaginação” sempre foi muito coerente e hoje, com tantos brinquedos à disposição dos pequenos, é preciso ser estimulada e praticada de todas as maneiras.
Em entrevista para Carta Educação, Tatiana Weberman, responsável pelo SlowKids – movimento que propõe a desaceleração para a infância – diz que é preciso não deixar disponível às crianças tantos brinquedos com funções especificas e nem planejar tantas atividades para elas. “Deixar menos opções, muitas vezes, é abrir uma porta para a criatividade e uma vastidão de possibilidades”, afirma.
Na mesma entrevista, Graziela Iacooca, criadora da plataforma de brincadeiras Massacuca, conta que, ao contrário de muitos adultos, as crianças não precisam de instruções para brincar com objetos do cotidiano. “A nossa proposta é tirar o lúdico de objetos normais, o que a criança sabe fazer. Estamos ensinando os adultos a disponibilizar isso para os pequenos”, explica.
Uma das propostas oferecidas por Graziela é fazer um baú de tesouros com uma caixa, balde ou sacola e diferentes objetos da casa – que podem ser utensílios da cozinha em tamanhos e materiais diferentes – para, a partir daí, a criança criar várias histórias e descobertas. Outra sugestão é congelar, mergulhar, ornamentar, enterrar ou fazer qualquer outra coisa que a criatividade permitir com esses mesmos objetos.
O documentário Território do Brincar aborda o brincar livre a partir do ponto de vista e pesquisa da cineasta Renata Meirelles. Para a produção, ela viajou com o marido e os dois filhos (agora com 6 e 8 anos) por 9 estados brasileiros, se estabelecendo em 14 comunidades diferentes, para observar e estudar as brincadeiras espontâneas infantis. Os destinos escolhidos foram locais com pouca estrutura como o Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais, ou o Recôncavo Baiano.
Também em entrevista para o Carta Educação, Renata diz que mesmo os brinquedos mais comuns, como um carrinho ou barquinho, quando são feitos pela própria criança contam uma história e geram um vínculo diferente com ela. A cineasta conta que se impressionou com a diversidade de composições de brinquedos e brincadeiras criadas pelas crianças dos locais por onde passou.
Para ela, uma das lições que o projeto Território do Brincar passa é que as crianças precisam da ausência de brinquedos prontos para que possam acessar os próprios desejos, vontades e interesses. “Elas conseguem concretizar na prática seus sonhos com sua imaginação”, diz.
Fonte:http://aliancapelainfancia.org.br/inspiracoes/brincar-sem-brinquedo-qual-e-importancia-para-crianca/
quarta-feira, 2 de agosto de 2017
Postagem no site da DRE Penha/SME
#AconteceNoCEI "Ciranda das Famílias no CEI Maria da Glória Freire Lemos"
Encontros mensais tem o intuito de estreitar laços e estimular o diálogo entre o CEI e a comunidade
Leia Mais: https://goo.gl/f5wx3Z
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quinta-feira, 29 de junho de 2017
Passeios
Estamos fechando o semestre com muitas atividades prazerosas.
Foram realizados passeios com a maioria das
turmas, iniciamos o os MGII indo ao Museu do Futebol, as crianças dos MGI foram
ao Planetário e a turminha do BII se encantaram com o teatro na Biblioteca.
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